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Ficam duas passagens que me marcaram nesta magnifica obra...
«Sou uma mulher feliz. Vivo num jardim com livros, bebés, aves e muito tempo livre para os apreciar. às vezes, tenho a impressão de que sou bafejada por uma espécie de bênção por conseguir encontrar a felicidade tão facilmente.» pág. 178
«(...)Enquanto a mãe vivia, ela sabia que uma pequena parte de si própria se mantinha criança, acarinhada e adorada. Era possível que uma pessoa nunca crescesse completamente, até que a mãe morria.» pág. 366
Adorei ler este livro, estas partes que transcrevo não são os melhores exemplos da amplitude deste livro mas... identifiquei-me totalmente nelas.
Bjs e boas leituras